Formou-se em Desenho Industrial pelo Mackenzie e hoje cursa pós-graduação em gestão de projetos na mesma universidade.
Seus hobbies são design, leitura e música. Antes da Teto, trabalhou na Solução 3D.
Sergio Rodrigues, Zanine Caldas e os irmãos Bouroullec são suas grandes fontes de inspiração. E esse sentimento, junto com inovação, é o que ela usa para definir o design.
Amanda é estudante da Universidade de São Paulo, mas já passou pela Faculdade de Belas Artes e de Arquitetura na Universidade do Porto, em Portugal, e pelos escritórios Nu Design, Rafic Farah e pela Escola da Cidade.
Inspirada por Oscar Niemeyer, tem os pés no presente e olhar no futuro. Para isso, além de trabalhar muito, dança, canta, corre, estuda.
E nunca para: projeta-se para a frente, com responsabilidade, rigor e disciplina. Como o design.
Formado pela FACAMP, gosta de cinema, viajar, dançar, cozinhar, aprender e praticar novos idiomas.
Seus maiores inspiradores são: José Zanine Caldas, Michel Arnoult, Manoel Coelho, Lina Bo Bardi, os móveis da Herman Miller inc., Oliver Krapf e Linda Altmann (da stadtnomaden).
Acredita que o design tem uma função muito especial: é propor soluções para as necessidades das pessoas. Para ele, o designer é mestre em materializar ideias. Sejam lá quais forem essas ideias.
Formado pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, já trabalhou na Tok&Stok, Fernando Jaeger Design, ABC Propaganda e também na TV Cultura, quando participou da cenografia do programa Ilha Rá-Tim-Bum.
Matheus afirma que o design permite que todos possam ter acesso a um bom produto e encontrar inspiração em diversas fontes: esportes radicais, fotografia, cinema, arte de rua, renomados designers e grandes arquitetos.
Ele mesmo cita Oscar Niemeyer, Sebastião Salgado, Alvar Aalto, Phillipe Starck, Sérgio Rodrigues e Charles e Ray Eames e outros.
Cursou Desenho Industrial no Mackenzie e é pós-graduado em Design de Sustentabilidade.
Antes da Teto, trabalhou no escritório solução 3D e na ong Design Possível. É um grande admirador de Oscar Niemeyer, Walter Gropius, Le Corbusier, Zanine Caldas e Lina Bo Bardi.
Tem profundo interesse nas formas, soluções inteligentes e na beleza que o design proporciona ao nosso dia a dia. Quando não está desenhando um projeto, pedala sua bike, respira ar puro e muita, muita cultura.
Marcel Wanders, Maurício Azeredo, Philippe Stark e Oscar Niemeyer. As grande referências deste designer graduado em D.I.(Desenho Industrial) pelo Mackenzie.
Paulo trabalhou no Grupo Souza Lima, Axiwill e agora convive com a gente sob o mesmo teto, desenvolvendo um trabalho baseado em inovação e funcionalidade. Adora perder horas com miniaturas, mock-ups, maquetes, simulacros, artesanato nacional e, como bom brasileiro, curte praia e futebol.
Tem como maior inspiração a natureza. Como ele próprio define: design é a intensa busca por soluções, assim como o rio chega ao mar, porque aprendeu a contornar obstáculos.
Cursando último ano de Design pela FACAMP, Raquel sempre teve uma grande curiosidade em saber como as coisas funcionam.
Gui Bonsiepe, Victor Papanek, irmãos Bouroullec e o escritório Pentagram são suas maiores referências e fontes de inspiração.
Design pra ela, além e ser um estudo sobre objetos, linguagens e o ser humano, é identificar problemas e encontrar soluções. E quando não há problema, viaja, lê, dança, cozinha e aproveita.
Graduado pela FAU/USP, Ricardo fez intercâmbio na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica em Lisboa, em 2009-2010.
Cia do Metrô, Inst. Tomie Ohtake e o Estúdio São Paulo Arquitetura, foram as experiências profissionais anteriores deste amante da arquitetura, desenho industrial, artes plásticas e uma vida noturna, digamos assim, agitada.
Só pra ter uma idéia, Jørn Utzon, Peter Zumthor, Adam Caruso & Peter St John, Dieter Rams, Ray & Charles Eames, Ronan & Erwan Bouroullec, são os caras pra ele.
Graduado em Administração de Empresas e pós-graduado em Estratégia Mercadológica também pela FGV, Sergio, durante 10 anos, atuou como executivo nas empresas Andersen Consulting, Metropolitam e Huawei.
Mas foi na Teto, um sonho desenhado e construído, que ele conheceu o design, se apaixonou por este universo e se descobriu como criativo. Hoje, já se sente à vontade de dizer que é um designer de produto.
Mergulhador desde os 9 anos, e com fôlego inesgotável de um ser multidisciplinar e pensante, vive questionando o significado do termo design aqui no Brasil: "não é sinônimo apenas de contemporaneidade, mas sim de simplicidade, funcionalidade e relevância".